Há algo que me agrada nas diversas entrevistas do filme. Ninguém ali parece evitar a complexidade das questões abordadas. Ninguém parece à procura de um culpado – seja ele uma pessoa, uma idéia, um projeto. Parecem suspeitar tacitamente que o buraco é mais embaixo e o ‘problema’ frequenta a todos. Ecoam até hoje as perguntas do diretor do hospital, Dr. Alexandre Cardoso: “Porque é que somos assim? Nós não podíamos dar continuidade no ano seguinte para que o hospital pudesse ficar pronto? Como é que nós havemos de enfrentar outros desafios sociais?”
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