O carrinho descia até a cozinha, era carregado com o almoço dos pacientes e então seguia para as enfermarias. Para cada paciente, uma dieta específica era receitada pela nutricinista do andar. ‘Poucas estruturas são tão complexas como um hospital’, nos alertou o Dr Alexandre Cardoso, diretor do HUCFF.
Fixamos a câmera no carrinho, ladeada por dois microfones que formavam um par estéreo, reforçado ainda pelo boom que fazia o centro. Uma experiência sensorial operada pela Tia Anastácia (na realidade, Rosângela). O apelido foi dado pelas colegas quando ela entrou na cozinha empurrando esse aparato insólito.
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